A Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Lisboa, não obstante a sua juventude, é já — dentro das instituições do ensino superior, público ou privado, que assumem a investigação e o ensino do direito em Portugal — uma referência consolidada.

E uma tal projecção resulta de vários factores dos quais, sem sombra de dúvida, podemos destacar: em primeiro lugar, um corpo docente de altíssima qualidade, que se quer continuamente renovado e que, mesmo nas situações mais adversas, assume por inteiro os desafios e, de forma extraordinária, reinventa-se para melhor ensinar e investigar; depois, a sua inserção geográfica em um campus, a tantos títulos, privilegiado; a que se segue, sem curarmos de imprimir qualquer ordem ou sequência a estes factores, ser de todo justo salientar que a Faculdade se ancora em uma certa ideia de Universidade que privilegia, enquanto eixo pedagógico essencial, a relação forte, de uma virtuosa cumplicidade, entre docente e estudante, sem contudo lhes coarctar o espírito criativo e a liberdade de ser pessoa e agentes de cidadania; e ainda, e por aqui nos quedamos, poder afirmar, sem rebuço, ser parte e agente motivador de uma cultura jurídica que tem raízes em território nacional mas que não abdica das asas para ir buscar enriquecimento a outras nações e culturas, mormente àquelas que connosco partilham séculos e séculos de história (Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor, Macau). E mais. Tudo isto sem esquecer, por evidente, as relações internacionais, sobretudo aquelas que se entrelaçam com o mundo jurídico europeu.

Por isso, vir estudar connosco é ter a certeza de que, aqui, se encontra seriedade, inovação, acompanhamento, cumplicidade na procura do futuro, que é também procura de trabalho, mas, indesmentivelmente, a certeza de que aqui se formam juristas críticos de espírito inteiro.

Com isto, podemos dizer, sem falsas modéstias, que estar na Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Lisboa é fazer parte de uma comunidade jurídica plural, conhecedora, exigente, crítica, sóbria, aberta a tudo o que é novo e que não precisa de o apregoar.